
Andar na praia, correr com os pés descalços,
sentindo a areia fria,
Libertar o maior sentimento
que existe em nós!
Andar pela praia, fazer companhia,
a qualquer gaivota,
que nos queira dar o seu carinho...
Andar pela praia,
Molhar os pés,
na água límpida,
que eleva, todas as emoções sentidas!
Andar na praia, é sentir paz
com todo o mar AZUL
perto do coração!
Tenho saudades
da praia,
do mar,
da liberdade,
da paz!
Que só a praia me dá!
Fátima
Foto: José Lopes
9 comentários:
Querida Fátima,
agora fizeste mesmo sentir saudades....
muitas...
Bjkas!!!
saudades da praia? Já somos dois. Bjks
Oh miga...
A praia, a praia!
Vamos dar um mergulho no MAR AZUL?
bjs mts
Amiga,
Adoro caminhar na praia e sentir a areia macia nos pés.
Beijos
Neste caso, muitos mares azuis e muitas praias no seu trajeto, e por conseqüência, liberdade e paz.
Beijos!
Realmente a praia dá uma paz que nem tenho palavras que me possa expecificar por palavras simples.
Boa semana.
Felicidades.
Bjnhs
ZezinhoMota
http://zezinhomota.blogspot.com
http://poetaremportugues.blogspot.com
...a praia...o mar azul...
estamos em casa, mas há sempre uma vontade de ficar para sempre.
Muito bonito.
bjs do fundo do Oceanus
Boa Poesia! Gostei de ter passado por aqui...
Um abraço Miguel Ângelo
Oi Fátima!
Agradeço pela visita e comentário lá no textostentados.blogspot.com
Volte sempre. É um prazer.
Acabei escrevendo, interagindo com vc. Veja aí. Bjs.
Amar e mar
Cheguei da praia ainda agora.
Fui bem ao final da tarde desse início de outono.
O sol já tinha caído atrás da montanha entre algumas nuvens cinza.
O céu no horizonte, berço do poente, estava com seus matizes ouro.
Senti-me ansioso e apressado desde o portão de casa até chegar na orla.
Fui caminhando rápido, sem perceber o asfalto e os carros a minha volta.
Tirei os chinelos, pisei na areia e mudou todo meu estado de espírito.
Uma calma analgésica tomou conta de meu corpo e da minha alma.
Andei na areia lentamente, como quem saboreia um doce caudaloso.
Passo a passo, massageando os sensores aguçados das solas dos meus pés pelados.
As ondas chiavam, como faz o champanhe ao cair do bico da garrafa na taça longa.
Ver e ouvir o mar serviu como um calmante de efeito intenso e incessante.
Caminhei sem parar, até cansar.
Saí da areia morna e macia.
Pisei na calçada dura e fria.
Sentei logo à mesa de um bar.
Tomei uma água de coco natural.
Virei o rosto e vi você passando.
Deu-me, de lado, com o olhar.
Senti meu corpo flutuando.
Prazeres comparáveis.
Amar e mar.
Enviar um comentário